quarta-feira, 27 de julho de 2016
domingo, 17 de julho de 2016
sábado, 16 de julho de 2016
O MEU DISCURSO DE ENCERRAMENTO DA CAMPANHA ELEITORAL NA PRAÇA YON GATO [ 15-7-2016 ]
"Estamos a chegar ao fim da campanha eleitoral.
É tempo de reflectir e, em coerência, escolher o próximo Presidente da República.
Percorri o país de Norte a Sul e a região autónoma do Príncipe.
A forma como fui acolhido faz com que chegue ao dia de hoje convictamente confiante na vitória no próximo domingo.
São Tomé e Príncipe precisa de um Presidente que saiba conduzir o país na estrada do desenvolvimento.
Que saiba acelerar quando estão em causa medidas para o país avançar.
Que saiba travar para contornar os obstáculos que impeçam a chegada ao destino que todos sonhamos desde 1975.
Só um Presidente independente, capaz de respeitar a vontade do povo soberano, equidistante dos partidos políticos, estará em condições de exercer o papel de árbitro que a nossa constituição prevê e promover o diálogo entre todos os santomenses seja quais forem as suas tendências políticas.
Só um Presidente independente e com a força do povo será capaz de evitar os perigos da concentração de poderes num só partido e as pressões daqueles que querem chegar ao poder a qualquer custo.
Nestas eleições o povo escolhe um Presidente da República. Não está em causa a escolha de um novo governo.
Como eu disse no início desta campanha. Não me candidato contra ninguém. O meu partido é São Tomé e Príncipe e, nestas eleições, acredito esse deve ser o partido de todos.
Sei que posso contar convosco. Com todos. Juntos conseguimos."
sexta-feira, 15 de julho de 2016
[ÚLTIMO] TEMPO DE ANTENA DO CANDIDATO MANUEL PINTO DA COSTA NA TVS : 15-7-2016
NO DIA 17 DE JULHO VOTA NO 1º QUADRADINHO. VOTA NO PINTO DA COSTA. VOTA NA ESTABILIDADE, PAZ, CONCÓRDIA E DESENVOLVIMENTO. VOTA NO PINTO DA COSTA.
DISCURSO DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA MANUEL PINTO DA COSTA POR OCASIÃO DOS FESTEJOS DA COMEMORAÇÃO DO 41º ANIVERSÁRIO DA INDEPENDÊNCIA [ 12-7-1975 / 12-7-2016 ] NA PRAÇA DA INDEPENDÊNCIA :
Compatriotas
Hoje é o dia da independência.
O dia mais importante da nossa história enquanto povo.
O dia em que conquistámos a liberdade e tomámos o destino nas nossas mãos.
Esta será para sempre uma data inesquecível e que por todos deve ser celebrada.
Pelos que tiveram oportunidade, como eu, de viver os acontecimentos que se desenrolaram nesta praça emblemática.
O hastear, pela primeira vez, da bandeira nacional que é o símbolo máximo da nossa soberania enquanto nação e em que tocou o hino nacional que proclama a “independência total, total e completa”.
Aos que, como eu, estiveram aqui cabe transmitir a emoção desses momentos ímpares da nossa história colectiva.
Temos de saber passar de geração em geração a emoção que constituíu o nascimento de São Tomé e Príncipe como nação livre e independente, a chegada da liberdade por que tantos ansiavam e tantos lutaram, alguns com o sacrifício da própria vida.
Este é um dia em que devemos honrar a memória de todos os que contribuíram para a causa da independência, nomeadamente os que já não se encontram entre nós e para todas a vítimas do colonialismo.
Aos que tombaram na luta pela libertação deve neste dia ser prestada uma sentida homenagem que traduza o reconhecimento que lhes é devido por todos os Santomenses.
12 de Julho de 1975 foi um dia que então vivemos com a euforia dos grandes momentos a chegada da liberdade e, hoje 41 anos depois, é uma data que devemos celebrar renovando os sentimentos de então da união, solidariedade, esperança e confiança e orgulho de ser Santomense.
Porque a independência é o nosso bem mais precioso que temos de saber transmitir às gerações mais jovens que não viveram a opressão colonial.
Não pretendo alongar-me muito atendendo ao período eleitoral que o país atravessa.
Gostaria, no entanto, de aproveitar esta ocasião para apelar à participação de todos nas eleições do próximo dia 17.
Estou certo que tudo decorrerá com toda a normalidade de modo a que cada um possa fazer, em consciência e liberdade, a sua escolha.
Mais uma vez saberemos dar ao mundo um exemplo de civismo e de maturidade da democracia Santomense.
Quero saudar fraternalmente todos os Santomenses. Os que aqui se encontram nesta nossa terra mãe e os muitos milhares na diáspora espalhados por esse mundo fora e que são verdadeiros embaixadores da identidade nacional.
Permitam-me também uma saudação especial ao corpo diplomático residente e não residente, cuja presença neste acto central quero agradecer e que muitos nos honra.
Compatriotas
Há 41 anos começámos a construir o caminho que escolhemos para São Tomé e Príncipe enquanto Nação livre e Independente.
Não é um caminho fácil mas é um caminho que vale a pena percorrer até que o sonho que em todos alimentou a luta pela libertação seja cumprido e que os ideais de então se concretizem.
Hoje, 12 de Julho, é o dia de todos os Santomenses e é a todos que me dirijo para vos dizer que a nossa independência terá de ser sempre um dia de festa porque a conquista da liberdade será sempre um motivo maior para festejar por muitas que sejam as dificuldades que cada um enfrenta no dia a dia.
É também um dia que devemos viver com união, apesar das diferenças, para que todos possamos celebrar em conjunto o facto de sermos livres para decidir para onde queremos ir e qual o futuro que queremos conquistar.
Hoje é o dia da independência.
O dia mais importante da nossa história enquanto povo.
O dia em que conquistámos a liberdade e tomámos o destino nas nossas mãos.
Esta será para sempre uma data inesquecível e que por todos deve ser celebrada.
Pelos que tiveram oportunidade, como eu, de viver os acontecimentos que se desenrolaram nesta praça emblemática.
O hastear, pela primeira vez, da bandeira nacional que é o símbolo máximo da nossa soberania enquanto nação e em que tocou o hino nacional que proclama a “independência total, total e completa”.
Aos que, como eu, estiveram aqui cabe transmitir a emoção desses momentos ímpares da nossa história colectiva.
Temos de saber passar de geração em geração a emoção que constituíu o nascimento de São Tomé e Príncipe como nação livre e independente, a chegada da liberdade por que tantos ansiavam e tantos lutaram, alguns com o sacrifício da própria vida.
Este é um dia em que devemos honrar a memória de todos os que contribuíram para a causa da independência, nomeadamente os que já não se encontram entre nós e para todas a vítimas do colonialismo.
Aos que tombaram na luta pela libertação deve neste dia ser prestada uma sentida homenagem que traduza o reconhecimento que lhes é devido por todos os Santomenses.
12 de Julho de 1975 foi um dia que então vivemos com a euforia dos grandes momentos a chegada da liberdade e, hoje 41 anos depois, é uma data que devemos celebrar renovando os sentimentos de então da união, solidariedade, esperança e confiança e orgulho de ser Santomense.
Porque a independência é o nosso bem mais precioso que temos de saber transmitir às gerações mais jovens que não viveram a opressão colonial.
Não pretendo alongar-me muito atendendo ao período eleitoral que o país atravessa.
Gostaria, no entanto, de aproveitar esta ocasião para apelar à participação de todos nas eleições do próximo dia 17.
Estou certo que tudo decorrerá com toda a normalidade de modo a que cada um possa fazer, em consciência e liberdade, a sua escolha.
Mais uma vez saberemos dar ao mundo um exemplo de civismo e de maturidade da democracia Santomense.
Quero saudar fraternalmente todos os Santomenses. Os que aqui se encontram nesta nossa terra mãe e os muitos milhares na diáspora espalhados por esse mundo fora e que são verdadeiros embaixadores da identidade nacional.
Permitam-me também uma saudação especial ao corpo diplomático residente e não residente, cuja presença neste acto central quero agradecer e que muitos nos honra.
Compatriotas
Há 41 anos começámos a construir o caminho que escolhemos para São Tomé e Príncipe enquanto Nação livre e Independente.
Não é um caminho fácil mas é um caminho que vale a pena percorrer até que o sonho que em todos alimentou a luta pela libertação seja cumprido e que os ideais de então se concretizem.
Hoje, 12 de Julho, é o dia de todos os Santomenses e é a todos que me dirijo para vos dizer que a nossa independência terá de ser sempre um dia de festa porque a conquista da liberdade será sempre um motivo maior para festejar por muitas que sejam as dificuldades que cada um enfrenta no dia a dia.
É também um dia que devemos viver com união, apesar das diferenças, para que todos possamos celebrar em conjunto o facto de sermos livres para decidir para onde queremos ir e qual o futuro que queremos conquistar.
quinta-feira, 14 de julho de 2016
A DIVISÃO DOS 41 ANOS :
- Pinto da Costa, Presidente, de 1975 à 1990, 2011 à 2016 = 20 Anos
- Miguel Trovoada 1975 à 1979 - foi Primeiro Ministro e Ministro, promulgou a Lei de pena de morte (enquanto Presidente da República interino) Presidente da Republica de 1991 à 2001 = 14 anos
- Evaristo Carvalho, 1975 à 1980, vice- presidente da Assembleia, Ministro, Secretário, de 1990 à 2016, Primeiro Ministro (2 vezes), Ministro, Presidente da Assembleia, deputado = 31 anos
- Patrice Trovoada, (no vai vem) de 1992 à 2012, Assessor do Presidente da Republica, Deputado, Assessor de Ministros, Conselheiro, Primeiro Ministro (2 vezes), Ministro dos Negócios Estrangeiros, de 2014 à 2016 - Primeiro Ministro = 22 Anos
Se isso é importante podemos trazer outros protagonistas à ribalta. Os Adeistas só enganam às pessoas que não estão informadas. É preferível olhar para o futuro porque o passado, já passou.
Contudo, falar do passado per si não é um mal. O mal é traçar imagens negativas, muito subjetivas, de uns e outros. Alguns como o Manuel Pinto da Costa, que do passado ao presente trouxe muitas glórias ao nosso arquipélago. Sempre que se fala do passado, só tem mérito para uma construção intelectual e coerente, quando devidamente contextualizado e objetivo. Quem é incapaz de construir o presente e o futuro prefere sempre entreter, com o passado à quem não tem informações.
Até porque há coisas do passado que nos devem orgulhar.
G.V.
quarta-feira, 13 de julho de 2016
O Presidente que se candidata a um segundo mandato recordou que «nos 25 anos de democracia, entre 1991 e 2011 o país teve 16 primeiros-ministros e outros tantos governos quando devia ter tido apenas 5», acrescentando que no seu mandato de 5 anos «a legislatura chegou ao fim com apenas dois chefes de governo».
terça-feira, 12 de julho de 2016
segunda-feira, 11 de julho de 2016
domingo, 10 de julho de 2016
sábado, 9 de julho de 2016
sexta-feira, 8 de julho de 2016
quinta-feira, 7 de julho de 2016
quarta-feira, 6 de julho de 2016
terça-feira, 5 de julho de 2016
segunda-feira, 4 de julho de 2016
sábado, 2 de julho de 2016
Subscrever:
Mensagens (Atom)